sábado, 30 de outubro de 2021

Prefácio

       Na sua maioria, os municípios portugueses nasceram, estruturaram-se e ajustaram a sua configuração territorial ao longo de um extenso período, que se iniciou entre 1055 e 1065, com as campanhas de Fernando I de Leão, e se encerrou em 1383, depois de atravessar uma época de grandes provações.

     Os acontecimentos mais importantes desse período, na perspectiva da história dos municípios, ocorreram entre o início do governo do Conde D. Henrique, em 1095, e a morte do rei D. Dinis, em 1325.

     Decorridos os tempos iniciais, em que partilharam o território preferencialmente com as entidades senhoriais, cumulando os magnates, as dioceses, os conventos e as ordens militares com doações generosas, os monarcas convenceram-se gradualmente do papel que estava reservado às comunidades constituídas por gente anónima e laboriosa, na consolidação das fronteiras, no desenvolvimento do país, na defesa da ordem pública e até na administração local e no financiamento do estado.

     De norte a sul, o país matizou-se com uma notável série de aglomerados habitacionais, de variegadas dimensões, que baseavam a sua sobrevivência no funcionamento de concelhos, de início, muitas vezes, simples concelhos de aldeia, que paulatinamente se transformaram em concelhos de município ou, quando as circunstâncias o aconselharam, se integraram noutras comunidades de alfoz mais vasto, dotadas de meios humanos e de recursos materiais suficientes para sobreviverem em conjunto.

     O reconhecimento oficial da existência e do papel destas comunidades, ou o fornecimento do estímulo para que se criassem, coube, na maior parte dos casos, aos monarcas, mas não rareiam os exemplos de outra intervenções, desde os simples particulares aos bispos, aos abades de mosteiros e aos mestres das ordens militares.

     O funcionamento dos concelhos implicou relacionamentos bilaterais com o rei e por vezes com outras entidades, como os municípios vizinhos, as instituições e os particulares que detinham algum poder sobre o espaço circundante.

     O processo relativo ao nascimento dos municípios, à função que desempenharam no povoamento, na organização, na defesa e no desenvolvimento do território, aos problemas que tiveram de enfrentar e ao modo como se aguentaram no meio de todas as dificuldades, constitui o objecto do presente estudo.

     Já anteriormente nos debruçámos sobre as Origens dos Municípios Portugueses, analisando especialmente o período que decorreu até 1223, embora sem excluir alguns olhares de relance sobre as décadas posteriores, especialmente no que se referia à genealogia dos diversos forais e à difusão dos vários paradigmas. Baseou-se esse estudo na análise de textos, na sua maioria, publicados, embora nos acompanhasse sempre a preocupação de conferir os originais ou, na sua falta, os mais antigos apógrafos, quando eles existissem na Torre do Tombo.

     Depois desse primeiro trabalho, fazia-se sentir a necessidade de aprofundar a análise em relação ao reinado de D. Afonso III e de empreender o estudo integral da história dos municípios, desde a base, especialmente durante o longo e fecundo reinado de D. Dinis. O desejo de compreender melhor o fenómeno, contemplando-o numa perspectiva mais ampla, depois de conhecermos os antecedentes, foi o bastante para nos aliciar a prosseguir esse estudo até ao fim da primeira dinastia.

     Apoiámo-nos fundamentalmente na documentação registada nos livros das Chancelarias Régias e noutros núcleos documentais guardados nos arquivos da Torre do Tombo. Além dos textos relativos às cortes, apenas para uma pequena parte da Chancelaria de D. Dinis e para as Chancelarias de D. Afonso IV e de D. Pedro I, nos pudemos valer, com as devidas precauções, da documentação já publicada. Foi necessário proceder à leitura e à transcrição de documentação relativa aos municípios de uma grande parte da Chancelaria de D. Afonso III, de quase toda a Chancelaria de D. Dinis e de toda a Chancelaria de D. Fernando.

     Excepcionalmente, conseguimos proceder à consulta de alguns documentos de outros núcleos documentais. Naturalmente, alguns arquivos de vários municípios, das mitras diocesanas, de alguns conventos e das ordens militares poderão fornecer ainda preciosos contributos para a história dos municípios durante a Idade Média.

     Nesse como noutros domínios, o presente estudo não é nem pretende ser uma obra acabada e perfeita, e muito menos arrogar-se a veleidade de constituir a última palavra – se é que em História alguma vez se poderá dizer a última palavra...

Divide-se a presente dissertação em três partes.

     Na primeira parte, abordam-se, de vários ângulos, diversos aspectos gerais: uma visão geral dos trabalhos de investigação ou de síntese dedicados à história dos municípios ou a temas afins, na Europa ocidental e em Portugal, constitui a matéria dos dois primeiros capítulos; no capítulo subsequente, analisam-se especificamente as principais teorias sobre a origem dos municípios, assim como os diversos contributos e influências que terão estado na sua génese; no quarto capítulo, estuda-se, de um ponto de vista geral, o processo conducente à criação dos municípios: os objectivos, a iniciativa, a elaboração do foral, a outorga, os intervenientes; as estruturas orgânicas de um município medieval, o território, a sociedade, os órgãos de governo, os funcionários e os mecanismos de funcionamento correspondem à temática do último capítulo.

     Na segunda parte, seguindo um itinerário diacrónico, traça-se uma panorâmica da história dos municípios ao longo dos vários reinados: o primeiro capítulo abrange a fase condal e os reinados desde D. Afonso Henriques até D. Sancho III, no meio dos quais se realça o governo do nosso primeiro rei e o de D. Sancho I; o capítulo seguinte debruça-se sobre o reinado de D. Afonso III, particularmente fértil no âmbito da organização e do desenvolvimento económico do território; com D. Dinis, a quem é dedicado o capítulo III, a história dos municípios atinge a sua máxima dinâmica, e, tal como sucede com a sua definição externa, delimitada pelas fronteiras, o país adquire uma configuração interna muito próxima da que viria a manter nos séculos seguintes; os reinados que se lhe seguem são tempos marcados pela decadência: acentuada pelas epidemias, a guerra é um dos grandes factores da crise, a que, no que se refere ao governo municipal, se procurou dar algum remédio com o “chamamento geral”, iniciado com D. Afonso IV e concluído com D. Pedro I – reunidos no capítulo IV – mas a legislação centralizadora, inicialmente destinada a corrigir os abusos da própria administração local, começará a cercear a autonomia dos concelhos; o capítulo V ocupar-se-á da desorientação que caracterizou o reinado de D. Fernando e das provações a que os municípios se viram sujeitos e que tiveram o condão de unir as populações quando soou a hora da verdade, ao precipitar-se a crise dinástica.

     Na terceira parte, estudam-se as identidades regionais, procurando iluminar os laços de parentesco que unem os municípios em cada uma das diversas áreas geográficas do país. Nesses grandes espaços naturais, que se transformaram em grandes espaços sociais, há formas de organização e de governo que se reproduzem, por corresponderem melhor do que outras à especificidade da localização geográfica e do relacionamento entre as comunidades. Os diversos capítulos são dedicados a esses grandes espaços: Entre Minho e Vouga; Trás-os-Montes; Beira Alta e Douro Superior, com uma extensão ao Minho setentrional; Alto Alentejo e Beira Baixa; na órbita de Coimbra; as povoações que receberam um foral segundo o paradigma de 1179. Dentro de cada um destes espaços, distinguem-se algumas sub-áreas, a que, na devida altura, se faz a devida referência. Com a preocupação de as enquadrar numa perspectiva global, detivemo-nos a assinalar algumas das vicissitudes que marcaram a história de muitos municípios, em cada uma dessas áreas.

     Na última parte da dissertação, acrescentamos uma amostra documental, com a transcrição de algumas dezenas de documentos    seleccionados entre os que se foram referindo ao longo dos vários capítulos. Segue-se o elenco das fontes e da bibliografia consultada ao longo da preparação e da elaboração deste trabalho. Na mira de que venha a ser útil, junta-se um índice remissivo.

 

António Matos Reis

4.2 – Fontes documentais e bibliografia

1. Fontes Manuscritas

 

ARQUIVOS NACIONAIS/TORRE DO TOMBO (Lisboa):

 

Chancelarias Régias:

 

Chancelaria de D. Afonso III (Livros I, II e III);

Chancelaria de D. Dinis (Livros I, II, III, IV e V);

Chancelaria de D. Afonso IV (Livros I, II, III e IV);

Chancelaria de D. Pedro I (Livro I, único) ;

Chancelaria de D. Fernando I (Livros I, II, III e IV).

 

Forais Antigos:

 

Forais Antigos, maço 1, doc. n.º 1 a 17 (Estremadura);

Forais Antigos, maço 2, doc. n.º 5, 6, 8, 9 e 12 (Estremadura);

Forais Antigos, maço 3, doc. n.º 1 a 15 (Estremadura);

Forais Antigos, maço 4, doc. n.º 1 a 8 (Beira);

Forais Antigos, maço 5, doc. n.º 1 a 8 (Beira);

Forais Antigos, maço 6, doc. n.º 1 a 9 (Beira);

Forais Antigos, maço 7, doc. n.º 1 a 10 (Beira);

Forais Antigos, maço 8, doc. n.º 1 a 20 (Beira);

Forais Antigos, maço 9, doc. n.º 1 a 15 (Minho e Trás-os-Montes[1]);

Forais Antigos, maço 10, doc. n.º 1 a 9 (Alentejo);

Forais Antigos, maço 11, doc. n.º 1 a 16 (Alentejo);

Forais Antigos, maço 12, doc. n.º 3 (Chancelaria de D. Afonso II);

Forais Antigos, maço 12, doc. n.º 4 (Forais Antigos de Santa Cruz[2]).

 

Gavetas:

 

Gaveta III, maço 3, doc. n.º 6;

Gaveta VI, maço único, doc. n.º 30 e 31;

Gaveta VII, maço 11, doc. n.º 7;

Gaveta VIII, maço 1, doc. n.º 17, e maço 2, doc. n.º 4;

Gaveta IX, maço 10, doc. n.º 27;

Gaveta XI, maço 8, doc. n.º 47, e maço 11, doc. n.º 36;

Gaveta XIII, maço 1, doc. n.º 21 e 29; maço 2, doc. n.º 5;

Gaveta XIV, maço 2, docs. n.º 11 e 12; maço 3, doc. n.º 26; maço 6, docs. n.º 31 e 33;

Gaveta XV, maço 2, docs. n.º 2, 8 e 29; maço 3, docs. n.º 1 a 14; maço 4, docs. n.º 8, 17, 18, 20 e 23; maço 5, doc. n.º 4; maço 6, docs. n.º 5, 10, 11, 12, 20 e 21; maço 7, docs. n.º 6 a 11; maço 8, docs. n.º 7, 10, 11, 12, 19, 20 e 23; maço 9, docs. n.º 13, 18, 21, 22, 25, 30, 36 e 37; maço 10, docs. n.º 14 e 15; maço 11, docs. n.º 15, 48 e 49; maço 12, docs. n.º 20, 25 e 27; maço 13, docs. nº 9, 10, 11, 21, 23 e 24; maço 14, doc. n. 8; maço 15, doc. n.º 23 e 24; maço 16, docs. n.º 7 a 14; maço 17, doc. n.º 44; maço 22, docs. n.º 1, 16, 17 e 22; maço 23, docs. n.º 9 e 10; maço 24, docs. n.º 6, 7 e 10;

Gaveta XVII, maço 2, doc. n.º 8;

Gaveta XVIII, maço 1, doc. n.º 9 e 12; maço 3, docs. n.º 19, 20 e 27; maço 4, doc. n.º 20.

 

Inquirições:

 

Inquirições de D. Afonso II (livro 1);

Inquirições de D. Afonso III (livros 1, 2, 3, 4, 5, 8 e 9);

Inquirições de D. Dinis (livros 1, 3, 5, 6 e 10).

 

Leitura Nova:

 

Forais Velhos de Leitura Nova;

Além-Douro (livro 2);

Beira (livros 1 e 2);

Odiana (livros 6 e 8);

Estremadura (livros 1, 28, 10, 11)

Místicos (livros 2, 3 e 4);

Direitos Reais (livro 2);

Mestrados.

 

Bens dos Próprios:

 

Livro I dos Bens Próprios dos Reis e Rainhas;

Livro II dos Bens Próprios das Rainhas;

Livro III dos Bens Próprios dos Reis.

 

Corpo Cronológico:

 

Parte I, maço 1, doc. n.º 5; maço 2, doc. n.º 119; maço 6, doc. n.º 61;

Parte II, maço 1, docs. n.º 3, 6, 22, 31 e 34; maço 88, doc. n.º 9;

Parte III, maço 1, doc. n.º 16.

 

 2. Fontes Publicadas.

 Arquivo Histórico do Ministério das Finanças – Direitos, Bens e Propriedades da Ordem e Mestrado de Avis nas suas três vilas de Avis, Benavila e Benavente e seus termos. “Tombo feito pelo L.do Jozé Lopes, Anno 1556”. Publicado com uma introdução e notas pelo Director do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, Lisboa, 1950-1953.

José Gaspar de Almeida – Inventário do Cartório do Cabido da Sé do Porto e Cartórios Anexos. Porto, Imprensa Portuguesa, 1935.

Manuel Lucas Alvarez - Tumbo A de la Catedral de Santiago. Santiago de Compostela, XXX, 1998.

Amélia Aguiar Andrade e Luís KrusValdevez Medieval.Documentos. I. 950-1299 e II. 1300-1479. Arcos de Valdevez, Câmara Municipal, 2000 e 2001.

Rui de AZEVEDO, P. Avelino de Jesus da COSTA e Marcelino Rodrigues PEREIRA –Documentos de D. Sancho. Coimbra, Universidade, 1979.

Rui de AZEVEDO – Documentos Medievais Portugueses – Documentos Régios. Vol. I, t. I e II. Lisboa, Academia Portuguesa da História, 1958, 1962

Mário Jorge BarrocaFerrarias Medievais do Norte de Portugal, em “Trabalhos de Antropologia e Etnologia”, 28 (Porto, 19988), p. 211-241.

M. J. da Cunha BritoOs Pergaminhos da Câmara de Ponte de Lima, em O Archeologo Português, vol. XII (1907) a XXI (1916) e separata.

Corpus Codicum Latinorum et Portugalensium eorum qui in Archivio Municipali Portucalensi Asservantur Antiquissimorum. 2 vol. Portucale, Typis Portugalensibus, MDCCCXCIX.

Avelino de Jesus da Costa – Liber Fidei Sanctae Bracarensis Ecclesiae, tomo I, II e III. Braga, Junta Distrital, 1965, 1978, 1990.

Avelino de Jesus da Costa, Leontina VENTURA e Maria Teresa VELOSO – Livro Preto da Sé de Coimbra, vol. II e III. Coimbra, Arquivo da Universidade, 1978 e 1979.

Luís Miguel Duarte – A actividade Mineira em Portugal durante a Idade Média, em “Revista da Faculdade de Letras – História”, II série, vol. XII (Porto, 1995), p. 75-111

A. de Almeida Fernandes, Taraucæ Monumenta Historica, I – Livro das Doações de Tarouca. Tarouca, Câmara Municipal, 1991.

José Ignacio Fernandez de Viana y Vieites, Maria Teresa Gonzalez Balasch – Documentos sobre Derechos y Posesiones de la Iglesia Compostelana en Tierras Portuguesas en los Tumbos “B” y “C” y en el “Tumbillo de Concordias” de la Catedral de Santiago, em “Cuadernos de Estudios Medievales y Ciencias y Teccnicas Historiográficas”, XVII (1992).

José Ignacio Fernandez de Viana y Vieites – La Feligresia Portuguesa de Correlhã y la Sede Compostelana, em “Compostellanum – Seccion de Estudos Jacobeos”, vol. XV – n.º 4.º (Outubro-Dezembro 1970), p. 599-631

Xesús Ferro Couselo – Tumbo de Fiães. Ourense, Museo Arquelóxico Provincial, 1995.

Fernão LOPES - Crónica de Dom Fernando. Edição crítica por Giuliano Macchi, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1975.

Fernão LOPES - Crónica de D. Pedro I. Introdução de Damião Peres, 2.ª edição, Porto, Livraria Civilização, 1977.

J. Pinto LOUREIRO – Forais de Coimbra. Coimbra, Biblioteca Municipal, 1940.

Rocha MADAHIL – Livro Preto da Sé de Coimbra, vol. I. Coimbra, Arquivo da Universidade, 1977.

A. H. de Oliveira Marques e Teresa Ferreira Rodrigues – Chancelarias Portuguesas. D. Afonso IV, volumes I (1325-1336), II (1336-1340) e III (1340-1344). Lisboa, I.N.I.C./Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1990 (vol. I) e 1992.

A. H. de Oliveira Marques, Iria Gonçalves e Maria José Pimenta Ferro Tavares – Chancelarias Portuguesas. D. Pedro I (1357-1367). Lisboa, I.N.I.C./Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1984.

A. H. de Oliveira Marques e outros – Cortes Portuguesas, Reinado de D. Afonso IV (1325-1357). Lisboa, I.N.I.C./Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1984.

H. de Oliveira Marques, Maria Teresa Campos Rodrigues, Nuno José Pizarro Pinto Dias e outros – Cortes Portuguesas. Reinado de D. Afonso IV (1325-1357). Lisboa, I.N.I.C./Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1982.

A. H. de Oliveira Marques, Nuno José Pizarro Pinto Dias e outros – Cortes Portuguesas. Reinado de D. Pedro I (1357-1367). Lisboa, I.N.I.C./Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1986.

A. H. de Oliveira Marques, Nuno José Pizarro Pinto Dias, João Paulo Salvado e outros – Cortes Portuguesas. Reinado de D. Fernando I (1367-1383). Lisboa, I.N.I.C. /Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1990 e 1993 (2 vols.).

Rosa MarreirosChancelaria de D. Dinis (1279 a 1285), Coimbra, 1993, p. 336-337.

Tomás MUÑOZ Y ROMERO – Colección de Fueros Municipales y Cartas Pueblas de los reinos de Castilla, León, Corona de Aragón y Navarra. Madrid, J. M. Alonso, 1847 (fac‑simile, Madrid, Atlas, 1978).

Rui de PINA - Crónicas (D. Sancho I, D. Afonso II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Duarte, D. Afonso V e D. João II). Colecção “Tesouros da Literatura e da História”, introdução e revisão de Manuel Lopes de Almeida. Porto, Lello & Irmão-Editores, 1977.

Portugaliae Monumenta Historica – Leges et Consuetudines, volumen I. Olisipone, Typis Academicis, MDCCCLVI.

Portugaliae Monumenta Historica – Leges et Consuetudines, volumen II. Olisipone, Typis Academicis, MDCCCLXVIII.

A. da Silva Rego – Gavetas da Torre do Tombo. Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1960-1977 (12 vols.).

Filomeno Amaro Soares da SilvaCartulário de D. Maior Martins (século XIII). Arouca, Associaçãoda Defesa do Património Arouquense, 2001.

Carlos da Silva Tarouca, S. J. – Crónica dos Sete Primeiros Reis de Portugal. Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1952-1953 (3 vols.).

Abiah Elisabeth Reuter – Chancelarias Medievais Portuguesas, Volume I, Documentos da Chancelaria de Afonso Henriques. Instituto Alemão, Universidade de Coimbra, 1938.

 

 3. Estudos.

 AFONSO X – Fuero Real. Edição, estudo, glossário e concordância da versão portuguesa, por José de Azevedo Ferreira. Braga, Universidade do Minho, 1982.

Santiago Aguade Nieto – De la Sociedade Arcaica a La Sociedad Campesina en la Asturias Medieval. Universidad de Alcalá de Henares, 1988.

Carlos Alberto Ferreira de AlmeidaCastelologia Medieval de Entre Douro e Minho. Porto, 1978 (dissertação policopiada)

António Caetano do AMARAL – Memória V, para a História e Costumes da Legislação em Portugal. Porto, Civilização, 1945.

Luís Carlos Amaral – Organização eclesiástica de Entre-Douro-e-Minho: o caso da diocese de Braga (sécs. IX-XII). Em Del Cantábrico al Duero: Trece Estudios sobre Organización Social del Espacio en los Siglos VIII a XIII. Santander, Universidade de Cantábria – Parlamento de Cantábria, 1999, p. 313-349.

Amélia Aguiar AndradeA Construção Medieval do Território. Lisboa, Livros Horizonte, 2001.

María Isabel Antón – Resolución de disputas y prácticas judiciales en el Burgos medieval. Em Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994, p. 211-243.

Leopoldo Meruéndano ARIAS – El Fuero Municipal de Ribadavia. Orense, 1907.

Salvador Dias ArnaultA Crise Nacional dos fins do século XIV. A sucessão de D. Fernando. Coimbra, Faculdade de Letras, 1960.

Maria Asenjo Gonzalez – Segovia. La Ciudad y su tierra a fines del Medioevo. Segovia, 1986.

Françoise Autrand, Dominique Barthélemy, Philippe Contamine – L’espace français: histoire politique du début du X.e siècle à la fin du XV.e. Em L’Histoire Médievale en France. Bilan et Perspectives. Paris, Editions du Seuil, 1991.

Rui de AZEVEDO – Período de formação territorial: Expansão pela conquista e sua consolidação pelo povoamento. As terras doadas. Agentes colonizadores. Em História da Expansão Portuguesa no Mundo, I, Lisboa, Editorial Atica, 1937, p. 7-64.

Rui de AZEVEDO – Um problema histórico mal esclarecido (separata). Lisboa, 1962.

Humberto Baquero Moreno –  Elementos para o estudo dos Coutos de Homiziados instituídos pela Coroa, em “Portugaliae Historica”, vol. II, Lisboa 1974, p. 13-63. Reeditado em Humberto Baquero Moreno,  Os Municípios Portugueses nos Séculos XIII a XVI. Estudos de História. Lisboa, Editorial Presença, 1986, p. 93-138.

Humberto Baquero Moreno – Uma aldeia medieval do termo da Guarda: a Vela, em Tensões Sociais em Portugal na Idade Média, Porto, Atena, [1975], p. 153-193.

Humberto Baquero Moreno – Alexandre Herculano à Luz do nosso Tempo. Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1977.

Humberto Baquero Moreno – A acção dos almocreves no desenvolvimento das comunicações inter-regionais portuguesas nos fins da Idade Média. Porto, 1979.

Humberto Baquero Moreno – O Poder Real e as Autarquias Locais no Trânsito da Idade Média para a Idade Moderna, em “Revista da Universidade de Coimbra”, 30, Coimbra, (1983), p. 369‑394, separata.

Humberto Baquero Moreno – Os Castelos Portugueses (1380-1450), em Livro Do Congresso. Segundo Congresso dos Monumentos Militares Portugueses. Lisboa, 1983, p. 113-117.

Humberto Baquero Moreno – A irmandade de Ribacoa dos fins do século XIII, em Os municípios Portugueses nos séculos XIII a XVI. Lisboa, Editorial Presença, 1986, p. 27-32.

Humberto Baquero Moreno – Os Municípios Portugueses nos Séculos XIII a XVI. Estudos de História. Lisboa, Editorial Presença, 1986.

Humberto Baquero Moreno – O Foral da Covilhã de 1186 e a evolução do Concelho na Idade Média, em “Revista de Ciências Históricas” (Universidade Portucalense) 2 (1987).

Humberto Baquero Moreno – A presença dos corregedores nos municípios e os conflitos de competências, em “Revista de História”, vol. IX, Porto, 1989, p. 77-88.

Humberto Baquero Moreno – Mirandela e o seu Foral na Idade Média Portuguesa, em “Revista de Ciências Históricas”, Universidade Portucalense, vol. V, 1990, p. 123-133. 

Humberto Baquero Moreno – O poder local entre a tradição e a inovação em meados do século XV, em “Revista de História”, vol. X, Porto, 1990, p. 9-16.

Humerto BAQUERO MORENO – Quelques aspects des villes médiévales portugaises. Les corps militaires et la démographie, em Villes et Sociétés Urbaines au Moyen Age. Hommage à M. le Professeur Jacques Heers. Paris, Presses de l’Université de Paris-Sorbone, 1994, p. 113-118.

Humberto Baquero Moreno – Alcaidarias dos castelos durante a regência do Infante D. Pedro, em “Revista de História”, vol. XIII, Porto, 1995, p. 35-50.

Filipe Themudo Barata et alii – Elites Sociais e apropriação do espaço no Além-Tejo na Idade Média. Em “Ler História” 40 (2001), p.  7-42.

José Barreiro Somoza – El señorio de la Iglesia de Santiago de Compostela. La Coruña, Diputacion Provincial, 1987.

Ana Maria Barrero – Los Fueros de Sahagún, em “A.H.D.E.”, 43, (1972), 385-529.

Ana Maria Barrero – Las costumbres de Lérida, Horta y Miravet, em “A.H.D.E.”, 44 (1974), 485 ss.

Ana Maria Barrero – El Fuero Breve de Salamanca, sus redacciones, em “A.H.D.E.”, 50 (1980), p. 439-467.

Ana Maria Barrero Garcia Observaciones al Estudio de los Fueros, em El Fuero de Santander y su Epoca, Santander, 1989, p. 190-206.

Ana Maria Barrero Garcia e M.ª Luz Alonso Martín – Textos de Derecho Local Español en la Edad Media. Catalogo de Fueros y Costums Municipales. Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1989.

Ángel Barrios García – Poder y espacio social: reajustes del poblamiento y reordenación del espacio extremadurano en los siglos XIII-XVI, em Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995, p. 225-276.

A. Angel Barrios García – El Proceso de Ocupación y de Ordenación del Espacio en la Raya Leonesa, em O Tratado de Alcanices e a Importância Histórica das Terras de Riba Côa. Lisboa, Universidade Católica, 1998, p. 155-183.

Mário Jorge BarrocaD. Dinis e a Arquitectura Militar Portuguesa, em IV Jornadas Luso-Espanholas de Históris Medieval. As relações de fronteira no século de Alcanices. Actas, vol. I, Porto, 1998, p. 801-822.

Henrique da Gama BARROS – História da Administração Pública em Portugal nos séculos XII a XV. Tomo I e II, Lisboa, Imprensa Nacional, 1885, 1896.

Robert-Henri Bautier – L’histoire sociale et économique de la France médiévale de l’an Mil à la fin du XV.e siècle, em L’Histoire Médievale en France. Bilan et Perspectives. Paris, Editions du Seuil, 1991, p. 49-100.

Maria Ângela V. da Rocha Beirante – Santarém Medieval. Lisboa, Universidade Nova, 1980.

Félix Benito Martin – La Formación da la Ciudade Medieval. Universidade de Valladolid, 2000.

E. Benito Ruano, Desarrolo urbano de Asturias en la Edad Media. Ciudades y “Pollas”, em “Boletim del Instituto de Estudios Asturianos”, XXIV (1970), p. 159-180.

Emma Blanco Campo, Valles y Aldeas: Las Asturias de Santillana, em Fundación Sanchez-Albornoz, Despoblación y Colonización del Valle del Duero – Siglos VIII-XX, IV Congreso de Estudios Medievales, Avila, 1995, p. 157-227.

Agustín Bermúdez AZnar – Los concejos y la administracion del Reino, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 537-567.

Roberto Bernacchia, Incastellamento e distretti rurali nella Marca Anconitana (secoli X-XII), Spoleto (Quaderni della Rivista di Bizantinistica, 5), 2002.

Marc Bloch – A Sociedade Feudal. Trad. Lisboa, Edições 70, 1979.

Sthéphane Boissellier – Naissance d’une Identité Portugaise. Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1999.

Pierre Bonassie – Del Ródano a Galicia: génesis y modalidades del régimen feudal, em Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterraneo. Barcelona, Editorial Critica, 1984, p. 21-51.

Pierre Bonassie, Tomas N. Bisson, Reyna Pastor, Pierre Guichard y otros – Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterraneo. Barcelona, Editorial Critica, 1984.

Monique Bourin et Robert Durand – Vivre au Village au Moyen Âge. Paris, Messidor/Temps Actuels, 1984.

Monique Bourin-Derruau, Villages médiévaux en bas Llanguedooc (X.e-XIV.e siècle), 2 vol. Paris, L’Harmattan, 1987.

Monique Bourin et Sthéphane Boissellier – L’espace rural au Moyen Âge.Portugal, Espagne, France (XIIe-XIVe siècle). Mélanges en l´honneur de Robert Durand. Paris, Messidor/Temps Actuels, 2002.

M. J. da Cunha BritoOs Pergaminhos da Câmara de Ponte de Lima, em “O Archeologo Português”, vol. XII (1907) a XXI (1916) e separata.

Teófilo BRAGA – História do Direito Português – os Forais. Coimbra, Universidade, 1868.

Marcello CAETANO – A Administração Municipal de Lisboa durante a Primeira Dinastia. Lisboa, Empresa Nacional de Publicidade, 1951.

Marcello CAETANO – As cortes de Leiria de 1254. Memória Comemorativa do VII Centenário. Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1954.

Marcello CAETANO – Subsídios para a História das Cortes Medievais Portuguesas. Em ­Actas do Congresso Histórico de Portugal Medievo, em “Bracara Augusta”, XIV‑XV, (1963), p. 139‑160, e separata, Lisboa, 1963.

Marcello CAETANO – Os Forais de Évora. Évora, Tip. G. Eborense, 1969.

Marcelo Caetano, História do Direito Português (1140-1495). Lisboa, Editorial Verbo, 1981.

Maria del Carmen CARLÉ – Boni Homines y Hombres Buenos, em “Cuadernos de História de España”, n.º XXXIX-XL, Buenos Aires, 1964, p. 134-168.

Maria del Carmen CARLÉ – Del concejo medieval castellano‑leonês. Buenos‑Aires, Instituto de História de España, 1968.

Elisabeth Carpentier, et Michel Le Mené – La France du XI.e au XV.e siècle. Population, societé, économie. Paris, P.U.F., 1996.

Juan Carrasco Pérez – La ville hispanique au Moyen Age, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 21-72.

Raimundo Serra de Carvalho, Arquivo de Diplomática. Documentos para a História da vila de Caminha e do seu município, em “Caminiana”, ano IV, n.º 6 (Junho, 1982) p. 203.

Armando de Castro A evolução Económica de Portugal dos séculos XII a XV, 11 vol. Lisboa, Livraria Portugália, 1964-1970.

A. CASTRO, y F. de ONIS – Fueros Leoneses de Zamora, Salamanca, Ledesma y Alba de Tormes. Madrid, 1916.

J. Chapelot et Robert Fossier, Le Village et la Maison au Moyen Age. Paris, Hachette, 1979.

André de Chédeville – De la citté à la ville. Em Histoire de la France urbaine, tome 2, La ville médiévale. Paris, Seuil, 1992.

Bernard Chevalier, Le Bonnes Villes de France du XIV.e au XV.e siècle. Paris, Aubier, 1982.

Robert Chevalier – Histoire urbaine en France, X.e-XV.e siècle. Em L’Histoire Médievale en France. Bilan et Perspectives. Paris, Editions du Seuil, 1991, p. 29-47.

Luiz Filipe Lindley CINTRA – A Linguagem dos Foros de Castelo Rodrigo. Lisboa, 1959 (fac‑simile: Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1984).

Salvador Claramunt Rodriguez – Origenes y Evolucion General de Municipio Catalan, em “Actas das Jornadas sobre o Município na Península Ibérica (Séc. XII a XIX)”, II vol. Santo Tirso, Câmara Municipal, 1988, p. 169-192.

António Borges COELHO – Comunas ou Concelhos. Lisboa, Prelo, 1973; 2.ª ed., Caminho, 1986.

António Borges Coelho, Portugal na Espanha Árabe, vol. I e III. Lisboa, Seara Nova, 1972 e 1973.

Maria Helena da Cruz COELHO – A propósito do Foral de Coimbra de 1179, em “­Arquivo Coimbrão”, 27‑28 (1979), separata.

Maria Helena da Cruz COELHO – Seia, uma terra de fronteira nos séculos XII‑XIII. Seia, Câmara Municipal, 1986.

Maria Helena da Cruz COELHO, Joaquim Romero MAGALHÃES – O Poder Concelhio: das origens às cortes constituintes. Notas da história social. Coimbra, Centro de Estudos e Formação Autárquica, 1986.

Maria Helena da Cruz Coelho - O Baixo Mondego nos finais da Idade Média. Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1989.

Maria Helena da Cruz COELHO – Homens, Espaços e Poderes (séculos XI a XVI) – I. Notas do Viver Social. Lisboa, Livros Horizonte, 1990.

Maria Helena da Cruz COELHO – O conjugar da tradição e inovação:no concelho de S. Martinho de Mouros, em “Revista de História”, vol. X, Porto, 1990, p. 17-25.

Maria Helena da Cruz COELHO, e Maria do Rosário Barbosa Morujão – Forais e Foros da Guarda. Guarda, Câmara Municipal, 1999.

Antonio Rodríguez Colmenero – Aquae Flaviae. I Fontes epigráficas da Gallaecia meridional interior. Chaves, Câmara Municipal, 1997, p. 13 e ss.

G. Comet, Le Paysan et son outil: essai d´histoire technique des ceréales (France, VIII.e-XIII.e siècle). Aix-en Provence, Université de Provence, 1987.

Manuel Sílvio Alves Conde – Uma Paisagem Humanizada. O Médio Tejo nos finais da Idade Média, 2 vol. Cascais, Patrimonia, 2000.

Avelino de Jesus da Costa – O Bispo D. Pedro e a Organização da Arquidiocese de Braga, Tomo I e II, 2.ª ed. Braga, Irmandade de S. Bento da Porta Aberta, 1997 e 2000.

António Domingues de Sousa Costa – Mestre Silvestre e Mestre Vicente, juristas da contenda entre D. Afonso II e suas irmãs. Braga, 1963

Mário Júlio de Almeida Costa – Forais, em ­Dicionário de História de Portugal, vol II. Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1971, pp. 279‑281.

Noel Coulet, Olivier Guyotjeannin et outros – La Ville au Moyen Âge. Paris, C.T.H.S, 1998.

Patrice Cressier et Mercedes García-Arenal (coord.) – Genèse de la ville islamique en al-Adalus et au Maghreb occidental. Madrid, Casa de Velázquez, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1998.

Maria Cristina Cunha – Forais que tiveram por modelo o de Évora de 1166, em ­“Revista da Faculdade de Letras. História”, 2ª série, vol. 5 (1988), p. 69‑94.

António Cruz – Tempos e Caminhos. Porto, Faculdade de Letras, 1973.

Jean Gautier Dalché – La ville hispanique au Moyen Age, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 7-20.

Carmen Díez Herrera – La Formación da la Sociedad Feudal en Cantabria. Santander, Universidad de Cantabria /Assamblea Regional de Cantabria, 1990.

Carmen Díez Herrera – La Organización Social del Espacio entre la cordillera Cantábrica y el Duero en los siglos VIII al XI: Una propuesta de análisis como sociedade de frontera, em Del Cantábrico al Duero: Trece Estudios sobre Organización Social del Espacio en los Siglos VIII a XIII. Santander, Universidade de Cantábria – Parlamento de Cantábria, 1999, p. 123-155.

Luís Miguel Duarte – A actividade mineira em Portugal durante a Idade Média, em “Revista da Faculdade de Letras. História”, II série, vol. XII, Porto, 1995, p. 75-111.

Georges Duby – Guerriers et paisans. VII.e siècle. Premier essor de l’economie européene. Paris, Mouton Éditeur, 1973.

Georges Duby – Hommes et Structures du Moyen Âge. Paris, Mouton Éditeur, 1973.

Georges Duby, Jacques Le Golf, et alii – Famile et Parenté dans l´Occident Médiéval. Roma, École Française de Rome, 1977.

Georges Duby (dir.) – Histoire de la France urbaine. Paris, Seuil, 1992.

Robert Durand – Les Campagnes Portugaises entre Douro et Tage aux XII.e et XIII.e siècles. Paris, F. K. G. – Centro Cultural Português, 1982.

Robert Durand, Monique Bourin – Vivre au village au moyen âge. Les solidarités paysannes du 11.e au 13.e siècles. Paris, Messidor/Temps Actuels, 1984.

G. ESPINAS – Recueil de documents relatifs à l’histoire municipale en France, des origines à la Revolution. Artois, 3 vol. Paris, S. H. D., 1934-1943.

Élise Faure-Bouccharlat (dir.) – Vivre à la Campagne au Moyen Âge. Lyon, Association Lyonaise pour la Promotion de l’Archéologie en Rhône-Alpes, 2001.

A. de Almeida Fernandes, A Estirpe Vianense dos Velhos (Origens e Inícios), em “Arquivo do Alto Minho”, vol XIX (9º da 2ª série) 1972-1973, p. 75-86 e 138-21.

A. de Almeida Fernandes, Como Nasceu Viana, em “Arquivo do Alto Minho”, vol. 8 (1958), p. 105-186.

Aureliano Fernandez-Guerra y Orbe – El Fuero de Avilés. Madrid, Imprenta Nacional, 1865.

Francisco António da Silva FERRÃO – Repertório Comentado sobre Forais e Doações Régias. Lisboa, Imprensa Nacional, 1848.

Joaquim Caetano FERREIRA – O Problema da Reforma dos Forais (de Pombal ao Vintismo). Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 1987 (tese de mestrado).

José M.ª FONT RIUS – Cartas de Población y Franquicia de Cataluña, vol. I e II. Madrid‑Barcelona, Consejo Superior de Inv. Científicas, 1969 e 1983.

Robert Fossier et  J. Chapelot, Le Village et la Maison au Moyen Age. Paris, Hachette, 1979.

Robert Fossier – La Société Médiévale. Paris, Armand Colin, 1991, 2.e tirage: 1994.

Robert Fossier, Monique Bourin, Michel Le Mené, Marie-Thérèse Lorcin – Histoire des campagnes médiévales en France, em L’Histoire Médievale en France. Bilan et Perspectives. Paris, Editions du Seuil, 1991.

Robert Fossier – Homes et Villages d’Occident au Moyen Age. Paris, Publications de la Sorbonne, 1992.

Robert FOSSIER – Naissance de la seigneurie en Picardie, em Histoire et Societé. Mélanges offetts à Georges Duby. Vol. II – Le tenancier, le fidèle, et le citoyen. Publications de l’Université de Provence, 1992, p. 9-17.

Robert Fossier – Villages et Villageois au Moyen Âge. Paris, Editions Christian, 1995.

Guy Fourquin – Histoire économique de l’occident médiéval. 2.e ed. Paris, Armand Colin, 1971.

Francisco Nunes FRANKLIN – Memória para Servir de Indice dos Forais das Terras do Reino de Portugal e seus Domínios. 2ª ed. Lisboa, Typ. da Academia Real das Sciencias, 1825. 

Enrique GACTO FERNANDEZ – Temas de Historia del Derecho: Derecho Medieval. Sevilha, Universidade, 1979.

F. L. Ganshof – Que é o Feudalismo. Trad., 3.ª ed., Lisboa, Europa-América, 1974.

José Angel García de CORTÁZAR – Les Communautés Villageoises du Nord de la Peninsule Ibérique au Moyen Age, em Les Communautés Villageoises en Europe Occidentale du Moyen Age aux Temps Modernes. Flaran, 4 (1982).

José Angel García de CORTÁZAR –  La Época Medieval. História de España Alfaguara II, Madrid, 1983.

José Angel García de CORTÁZAR e outros – Organización social del espacio en la España medieval. La Corona de Castilla en los siglos VIII a XV. Barcelona, Ariel, 1985.

José Angel García de CORTÁZAR – Las formas de organización social del espacio del valle del Duero en la Alta Edad Media: de la espontaneidad al control feudal, em Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995, p. 11-44.

José Angel GARCIA DE CORTÁZAR – Sociedad rural y organización del espacio en Castilla del año mil, em Campagnes Médiévales: L´Home et son Espace. Études offertes à Robert Fossier. Paris, Publications de la Sorbonne, 1995, p. 613-625.

José Angel García de CORTÁZAR – História Rural Medieval. Lisboa, Editorial Estampa, 1996. Tradução de La Historia Rural Medieval. Un esquema de Análises Estrutural.

José Angel García de CORTÁZAR y otros – Del Cantabrico al Duero. Trece Estudios sobre Organización del Espacio en los Siglos VIII a XIII. Santander, Parlamento de Cantabria, 1999.

Alfonso GARCIA GALLO – Aportación al Estudio de los Fueros, em “A.H.D.E.”, 26 (1956), p. 387‑446.

Alfonso GARCIA GALLO – Los Fueros de Medinaceli, em “­A.H.D.E.”, 31 (1961), p. 9 ss.

Alfonso GARCIA GALLO – El Fuero de León. Su historia, texto y redacciones, em “A.H.D.E.”, 39 (1969), 5 ss.

Alfonso GARCIA GALLO – Los Fueros de Benavente, em “A.H.D.E.”, 41 (1971), 1143‑1192,

Alfonso GARCIA GALLO – El carácter germánico de la épica y el Derecho de la Edade Média espanola, em “A.H.D.E.”, 44 (1974), 351 ss., 400 ss., 407 ss.

Alfonso GARCIA GALLO – Los Fueros de Toledo, em “A.H.D.E.”, 45 (1975), p. 341 ss.

Alfonso GARCIA GALLO – Las Instituciones Sociales en España en la Alta Edad Media (siglos VIII-XII). Barcelona, El Albir, 1981.

Jean-Claude Garcin et alii – États, Sociétés et Cultures du Monde Musulman Médiéval (X.e-XV.e siècle). Tomo 3, Paris, Presses Universitaires de France, 2000.

Rafael GIBERT – La Paz del Camino en el Derecho Medieval Español, em “A.H.D.E.”, 27-28 (1957-1958), 831-852.

Rafael GIBERT – El Derecho Municipal de León y Castilla, em “A.H.D.E.”, 31 (1961), 695-753.

Rita Costa GOMES – A Guarda Medieval. Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1987.

Manuel González Guiménez – Del Duero al Guadalquivir: Repoblación, despoblación y crisis en la Castilla del siglo XIII, em Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995, p. 209-224.

Pierre Guichard – Communautés et échanges, em Jean-Claude Garcin et alii, États, Sociétés et Cultures du Monde Musulman Médiéval (X.e-XV.e siècle), tomo 3, Paris, Presses Universitaires de France, 2000, p. 60-62.

Pierre GuichardEl problema de la existencia de estructuras de tipo “feudal”en la sociedad de al-Andalus (El ejemplo de la región valenciana), em Pierre Bonassie, Tomas N. Bisson, Reyna Pastor, Pierre Guichard y otros, Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterraneo. Barcelona, Editorial Critica, 1984, p. 117-145.

Olivier GUYOTJEANNIN – Vivre libre dans une seigneurie juste. Note sur les préambules des chartes de franchise, em Campagnes Médiévales: L´Home et son Espace. Études offertes à Robert Fossier. Paris, Publications de la Sorbonne, 1995, p. 375-385.

Jacques Heers – Le Travail au Moyen Age. 2.e ed., Paris, P.U.F., 1968.

Alexandre HERCULANO – Apontamentos para a História dos Bens da Coroa e dos Forais, em Opúsculos VI, Lisboa, Bertrand, 1884, p. 197-322.

Alexandre HERCULANO – História de Portugal. Edição crítica dirigida por José Mattoso, Lisboa, Bertrand, 1983.

Charles Higounet (direction) – Recherches sur l’Histoire de l’Occupation du Sol du Perigord. Paris, Editions du Centre national de la Recherche scientifique, 1978.

Eduardo de HinojosaOrigenes del régimen municipal en León y en Castilla, em Estudios sobre la Historia del Derecho español, Madrid, 1903, p. 65-70.

Eduardo de HINOJOSA – El Elemento Germánico en el Derecho Español. Madrid, Junta para Ampliación de Estudios e Investigaciones Científicas, 1915.

Eduardo de HINOJOSA – Documentos para la Historia de las Instituciones de León y de Castilla (siglos X-XIII). Madrid, 1919.

Armando Luís de Carvalho HomemGama Barros, historiador das Instituições Administrativas, em Actas das Jornadas sobre o Município na Península Ibérica (Séculos XII a XIX), Santo Tirso, 22 a 24 de Fevereiro, 1985, 2.º vol., Santo Tirso, 1988, p.193-211.

Étiene Hubert“L’incastellamento” en Italie Centrale. Pouvoirs, territoire et peuplement dans la vallée du Turano au Moyen Âge.  École Française de Rome, 2002.

Ricardo Izquierdo Benito – Privilegios Reales Otorgados a Toledo durante la Edad Media (1101-1494). Toledo, Instituto de Investigaciones y Estudios Toledanos, 1990

Georges Jehel e Philipe Racinet – La Ciudad Medieval. Barcelona, Ediciones Omega, 1999 (1.ª ed. Paris, Armand Colin, 1996).

Manuel González JiménezLas Relaciones entre Portugal y Castilla durante el siglo XIII, em IV Jornadas de História Medieval – As relações de fronteira no tratado de Alcanices, Actas, vol. I, Porto, 1988, p. 1-24.

Vazquez de Parga, Lacarra y Uría, Las peregrinaciones a Santiago de Compostela, tomo I. Madrid, 1948, p. 466-497.

J. M.ª LacarraNotas para la formación de familias de fueros navarros, em “A.H.D.E.” X (1933), p. 249 e ss.;

J. M.ª Lacarra Para el estudio del municipio navarro medieval, em “Principe de Viana” II (Junho, 1941), p. 500 e ss.

J. M.ª Lacarra – Documentos para el estudio de la reconquista y repoblación del Valle del Ebro, em “Estudios de Edad Media de la Corona de Aragon” (Zaragoza), vol. II (1946), p. 469-574, III (1949), p. 499-727, V (1952), p. 511-568.

J. M. LACARRA – Derecho Municipal, Derecho Señorial, Derecho Regio, em ­Historia, Instituciones, Documentos, 4 (1977), p. 115‑197.

Jesús LALINDE ABADIA – Los Fueros de Aragón. 3ª ed. Saragoça, Lib. General, 1979.

Jesús LALINDE ABADIA – La foralidad de francos, em Actas de la Reunión Científica “El Fuero de Logroño e su época”. Ayuntamento de Logroño, 1996, p. 23-40.

Jacques Le Goff (direction) – Marchands et banquiers du Moyen Age, 4.e ed. Paris, P.U.F., 1969.

Jacques Le Goff – L’apogée de la France urbaine médiévale, em “Histoire de la France urbaine, tome 2, La ville médiévale”. Paris, Seuil, 1992.

Jacques Le Goff– Histoire de la France urbaine, tome, La ville médiévale. Paris, Seuil, 1992.

M ichel Le Mené: ver Robert Fossier... 1991.

Michel Le Mené: ver Elisabeth Carpentier... 1996.

Jean-Pierre Leguay – La rue au Moyen Age. Rennes, Ouest-France, 1984.

Patrick le RouxLes Villes de Statut Municipal en Lusitaine Romaine, em Centre National de la Recherche Scientifique, Les Villes de Lusitaine Romaine, Paris, 1990, p. 35-49.

Patrick le Roux, La Galice Romaine, Paris, Diffusion de Boccard, 1981.

E. Lévi-Provençal, L’Espagne musulmane au X.ème siècle, Institutions et vie sociale, Paris, Larousse, 1932.

E. Lévi-Provençal, España Musulmana, em Historia de España dirigida por R. Menendez Pidal, tomo V, 6.ª ed., Madrid, Espasa-Calpe, 1990.

F. López AlsinaIntroduction al fenómeno urbano medieval gallego, a través de tres ejemplos: Mondoñedo, Vivero y Ribadeo. Santiago, 1976.

António LOPES FERREIRO – Fueros Municipales de Santiago y de su Tierra. Madrid, Ediciones Castilla, 1975 (reimp.)

L. Seabra Lopes – Medidas Portuguesas de Capacidade: do Alqueire de Coimbra de 1111 ao Sistema de Medidas de D. Manuel, em “Revista Portuguesa de História”, vol. 32 (1998), p.543-583.

L. Seabra LopesMedidas Portuguesas de Capacidade: duas Tradições Metrológicas em Confronto Durante a Idade Média, em “Revista Portuguesa de História”, vol. 34 (2000), p. 535-632.

M arie-Thérèse Lorcin: ver Robert Fossier... 1991.

Jesus MAJADA NEILA – Fuero de Zamora. Introduction, Transcripcion, Vocabulario. Salamanca, Lib. Cervantes, 1983.

Perrine MANE – Le paysan dans ses meubles, em Campagnes Médiévales: L´Home et son Espace. Études offertes à Robert Fossier. Paris, Publications de la Sorbonne, 1995, p. 247-260.

A. H. de Oliveira Marques – A Sociedade Medieval Portuguesa. Lisboa, Sá da Costa Editora, 1974.

A. H. de Oliveira Marques – Ensaios de História Medieval Portuguesa. 2.ª ed. Lisboa, Editorial Vega, 1974.

A. H. de Oliveira Marques – Introdução à História da Agricultura em Portugal. Lisboa, Edições Cosmos, 1978.

A. H. de Oliveira Marques – Novos Ensaios de História Medieval Portuguesa. Lisboa, Ed. Presença, 1988.

José MARQUES – O povoamento das aldeias transmontanas de Gache, Justes, Torre e Soudel, no século XIII, em “Estudos Transmontanos” (Vila Real) 1 (1983), p. 105-130, separata.

José Marques D. Afonso IV e a construção do alcácer do castelo de Olivença, Porto, 1985 (separata da “Revista da Faculdade de Letras – História”, Porto, II série, vol. II, 1985, p. 59-79).

José MarquesOs Castelos Algarvias da Ordem de Santiago no reinado de D. Afonso III, em “Caminiana”, ano VIII, n.º 13 (Dez. 1986), p. 9-37.

José MarquesO Concelho Alentejano de Figueira e a Ordem de Avis, em 1336, em “Revista da Faculdade de Letras – História”, II série, vol. V (Porto, 1988), p. 95-111.

José MARQUES – Os Forais da Póvoa de Varzim e de Rates. Póvoa de Varzim, Câmara Municipal, 1991. 

José MARQUES – Os Municípios Portugueses dos Primórdios da Nacionalidade ao fim do Reinado de D. Dinis. Alguns aspectos, em “Revista da Faculdade de Letras”, II série, vol. X, Porto, 1993, p. 69-90.

José MARQUES – A Ordem de Santiago e o Concelho de Setúbal, em “Revista de História”, vol. XIII, Porto, 1995, p. 11-33

José MARQUES, Rui Pinto de Azevedo, Aires Augusto do Nascimento – Foral de Guimarães, em “Revista de Guimarães”, vol. 106 (1996), p. 15-52.

José MARQUES – Os Forais de Barcelos. Barcelos, Câmara Municipal, 1998. 

José MARQUES – Os Municípios Dionisinos nos Finais do Século XIII, em O Tratado de Alcanices e a Importância Histórica das Terras de Riba Côa. Lisboa, Universidade Católica, 1998, p. 211-231.

José MARQUES – Os municípios na estratégia defensiva dionisina, em As relações de fronteira no século de Alcanices. IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval. Actas, vol. I. Porto, 1998, p. 523-544. 

José MARQUES – Povoamento e Defesa na Estruturação do Estado Medieval Português, em “Revista de História”, vol. VIII, Porto, 1998, p. 9-34.

José MARQUES –  Os Forais de Melgaço. Melgaço, Câmara Municipal, 2003.

António Martínez COELLO e J. Francisco OGANDO VASQUEZ – La Carta Puebla de Verin. Orense, Caja Rural Provincial, 1986.

Jean-Pierre MARTIN – Les Provinces Romaines d’Europe Centrale et Occidentale, 2.ª ed. Paris, Edition Sedes, 1994.

António Martínez CoelloDon Hugo, Obispo de Oporto, en la Historia Compostelana, em Tempos e Lugares de Memória – I Congresso sobre a Diocese do Porto, 5 a 8 de Dezembro de 1998, II vol., Porto, 2000, p. 233-247.

Gonzalo MARTINEZ DIEZ – El Fuero Real y el Fuero de Soria, em  “A.H.D.E.”, 39 (1969), 545 ss.

Gonzalo MARTINEZ DIEZ – Los Fueros de la Família Coria Cima‑Coa, em “Revista Portuguesa de História”, 13 (1971), 343 ss.

Gonzalo MARTINEZ DIEZ – Alava Medieval. Vitoria, Diputación Foral de Alava, 1974.

Gonzalo MARTINEZ DIEZ – Fueros Locales en el Territorio de la Provincia de Santander, em “A.H.D.E.”, 46 (1976), p. 527‑608.

Luis MartÍnez GarcÍA – Solariegos y señores. La sociedad rural burgalesa en la Plena Edad Media (siglos XI-XIII), em Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994, p. 353-410.

J. MARTINEZ GIJON – El régimen economico de matrimonio y el proceso de redaccion de los textos de la familia del Fuero de Cuenca, em “A.H.D.E.”, 29 (1959), 45 ss.

Pacual Martínez Sopena – Repoblaciones interiores, villas nuevas de los siglos XII y XII, em Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995, p. 161-187.

José MATTOSO – A nobreza medieval portuguesa. Lisboa, Editorial Estampa, 1981. 

José MATTOSO – Ricos-Homens, Infanções e Cavaleiros. Lisboa, Guimarães Editores, 1982. 

José MATTOSO – Identificação de um País, 1096‑1325, vol. I e II. Lisboa, Editorial Estampa, 1985. 5.ª ed., ibidem, 1995.

José MATTOSO – Portugal medieval. Novas interpretações. Lisboa, Imprensa Nacional, 1985. 

José MATTOSO – Portugal medieval. Lisboa, Imprensa Nacional, 1985. 

José MATTOSO – Fragmentos de uma composição medieval. Lisboa, Editorial Estampa, 1987. 

José Mattoso – A Terra de Santa Maria na Idade Média. Limites Geográficos e Identidade Peculiar. Feira, 1993.

José Mattoso, L. Krus e A. Andrade – O Castelo e a Feira. A Terra de Santa Maria nos séculos XI a XIII. Lisboa, Estampa, 1989. 

José Mattoso, L. Krus e A. Andrade – A Terra de Santa Maria no século XIII. Problemas e documentos. Feira, 1993.

Arnaldo Rui Azevedo de Sousa Melo – Relações interconcelhias no reinado de D. Dinis, em As relações de fronteira no século de Alcanices. IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval. Actas, vol. I. Porto, 1998, p. 545-575.

Alberto Carlos de MENÉRES – Plano de Reforma dos Forais e Direitos Banais. Lisboa, 1825. 

Paulo MERÊA – Estudos de Direito Hispânico Medieval. Tomo I e II, Coimbra, Acta Universitatis Conimbrigensis, 1952 e 1953.

Paulo MERÊA – Organização Social e Administrativa Pública, em História de Portugal, vol. II, Barcelos, 1929, pp. 485‑501.

Paulo MERÊA e colab. – Lições de História do Direito Português. Coimbra, 1933.

Paulo Merêa – Reflexões sobre a origem da jugada, em Novos Estudos de História do Direito, Barcelos, Companhia Editora do Minho, 1937, p. 83-100.

Paulo MERÊA – Sobre as Origens do Concelho de Coimbra, em “Revista Portuguesa de História”, 1 (1940), p. 49‑69.

Paulo MERÊA – Sobre os povos da região de Cima‑Coa, em “Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra”, Universidade de Coimbra, XXIII (1947), p. 147‑150.

Paulo MERÊA – Em torno da palavra ­forum (notas de semântica jurídica). Coimbra, Casa do Castelo, 1948.

Paulo MERÊA – Estudos de Direito Visigótico. Coimbra, Acta Universitatis Conimbrigensis, 1948.

Paulo MERÊA – Estudos de Direito Hispânico Medieval. Coimbra, Universidade, 1952.

Paulo MERÊA – Sobre as Antigas Instituições Coimbrãs. Coimbra, Biblioteca Municipal, 1964..

Leopoldo Meruéndano AriasEl Fuero Municipal de Ribadavia, Breve Examen de sus Disposiciones y Contenido. Orense, 1909.

José María Mínguez – Las Hermandades generales de los concejos en la corona de Castilla, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 537-567.

José María MÍnguez – Innovación y pervivencia en la colonización del valle del Duero, em Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995, p. 45-79.

J. M. MONSALVO – Concejos Castelano-Leoneses y Feudalismo, em “Studia Historica. Historia Medieval” 10 (1992), p. 202– 243. 

José Maria Monsalvo Antón – La formación del sistema concejil en la zona de Burgos (siglo XI-mediados del siglo XIII), em Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994, p. 127-210.

João Gouveia MonteiroA guerra em Portugal nos finais da Idade Média. Lisboa, Editorial Notícias, 1998.

João Gouveia MonteiroOs Castelos Portugueses dos finais da Idade Média, Lisboa, Edições Colibri, 1999.

Elisabeth Mornet (coordination) – Campagnes Médiévales: L´Home et son Espace. Études offertes à Robert Fossier. Paris, Publications de la Sorbonne, 1995.

Tomás MUÑOZ Y ROMERO – Sobre el origen de la población de los Reinos cristianos de la Peninsula en la Edad Media, el estado de las tierras, la condición social de las clases inferiores, la nobleza y las instituciones generales y locales. Madrid, 1860.

José A. Duarte NOGUEIRA – A Estrutura Administrativa dos Municípios Medievais. Alguns Aspectos, em “­Revista da Faculdade de Direito” (Lisboa), Ano XXV, p. 249‑316 (separata).

José A. Duarte NOGUEIRA – Ribacoa e a sua Ligação Histórica ao Reino de Portugal, em “Scientia Juridica”, Braga, 1982, separata.

José A. Duarte NOGUEIRA – A Organização Municipal da Estremadura Leonesa nos séculos XII e XIII, em “Boletim da Faculdade de Direito”, Coimbra, 1983, separata.

José A. Duarte NOGUEIRA – Os Municípios Medievais em Riba Côa dos Inícios do Século XIII a 1297, em O Tratado de Alcanices e a Importância Histórica das Terras de Riba Côa. Lisboa, Universidade Católica, 1998, p. 197-209.

José A. Duarte NogueiraA Estrutura Administrativa dos Municípios Medievais. Alguns Aspectos, em “­Revista da Faculdade de Direito” (Lisboa), Ano XXV, p. 249‑316 (e separata).

J. F. Henriques NOGUEIRA – O Município no Século XIX. Lisboa, 1856.

César de Oliveira (dir.) – História dos Municípios e do Poder Local. Lisboa, Círculo de Leitores, 1996.

José Ortega Valcárcel – Geografia histórica de un espacio feudal: La región de Burgos en la Edad Media, em Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994, p. 15-51.

A. OTERO – El Códice Lopez Ferreiro del “­Liber Iudiciorum”. “A.H.D.E.”, 29 (1959), p. 557 ss.

Reyna Pastor – Resistencias y luchas campesinas en la época del crescimiento e consolidación de la formación feudal. Castilla y Lérida, siglos X-XIII. Madrid, Siglo Veintiuno, 1980.

Reyna Pastor – Sobre la articulación de las formaciones económico-sociales: comunidades de aldea y señorios en el norte de la Península Ibérica, em Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterraneo. Barcelona, Editorial Critica, 1984, p. 92-115.

Manuel J. Peláez – El elemento germánico y franco  en el Fuero de Logroño de 1095, em Actas de la Reunión Científica “El Fuero de Logroño e su época”, Ayuntamento de Logroño, 1996, p. 257-304.

Esther Peña Bocos – El solar en el ámbito del obispado de Burgos en los siglos XI y XII: elemento de ordenación socioespacial y presión feudal, em Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994, p. 699-713.

Philipe PErgOLa (coord.) – Alle Origini della Parrochia Rurale (IV-VIII sec.). Cittá del Vaticano, Pontificio Istituto di Archeologia Cristiana, 1999.

Charles Petit-Dutaillis – Les Communes Françaises, 2.e ed. Paris, Albin Michel, 1970.

Daniel PichotLe village éclaté. Habiat et société dans les campagnes de lÓuest au Moyen Âge. Paris, Presses Universitaires de Rennes, 2002.

Alfredo PIMENTA – O Foral de Chaves (15 de Maio de 1258). Lisboa, A. P., 1938.

Alfredo PIMENTA – Os Forais Vimaranenses, em “Anais da Academia Portuguesa de História. Ciclo da Fundação da Nacionalidade”, Iª série, vol. II (1940), p. 33‑147.

Alfredo PIMENTA – Fuero Real de Afonso X, o Sábio: versão portuguesa do séc. XIII. Lisboa, Instituto para a Alta Cultura, 1946.

P.e M. A. Bernardo PINTOR – Castro Laboreiro e seus forais, em “Bracara Augusta”, vol. XVIII‑XIX, nº 41‑42 (53‑54), separata, Braga, 1965.

P.e M. A. Bernardo PintorMelgaço Medieval. Braga, 1975.

Henri Pirenne – As Cidades da Idade Média, trad., 2.ª ed. Lisboa, Ed. Europa-América, 1964.

Jean-Pierre Poly – Régimen dominical y relaciones de producción “feudalista” en el sur de Francia (siglos VIII-X), em Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterraneo. Barcelona, Editorial Critica, 1984, p. 146-174.

Ermelindo Portela Silva – La región del obispado de Tuy en los siglos XII a XV. Santiago, Universidade, 1976.

James F. Powers – A Society Organized for War, Te Iberian Municipal Militias in the Central Middle Ages, 1000-1284. University of California, 1988.

Gérad Pradalié – Lisboa da reconquista ao fim do século XIII. Trad., Lisboa, Palas Editores, 1975.

Juan Antonio Quiros CastilloLa Valdinievole nem Medioevo. “Incastellamento” e archeologia, del potere nei secoli X-XII, “Quaderni della Biblioteca Capitolare di Pescia” 5, Pisa, 1999.

Pierre Racine – Le rôle des Judices dans la formation des Communes italiennes, em Villes et Sociétés Urbaines au Moyen Age, em Hommage à M. le Professeur Jacques Heers. Paris, Presses de l’Université de Paris-Sorbone, 1994, p. 163-172.

Philipe Racinet: ver Jeorges JEHEL... 1999.

Virgínia RauA Exploração e o Comércio do Sal de Setúbal – Estudo de História Económica, I. Lisboa, 1951.

Virgínia Rau – Feiras Medievais Portuguesas, 2.ª edição. Lisboa, Editorial Presença, 1983.

Virgínia RauEstudos sobre a História do Sal Português. Lisboa, Presença, 1984.

L. Raveggi e L. Tanzini – Bibliografia delle edizioni di statuti toscani. Secoli XII-metà XVI. Firenze, 2001.

António Matos Reis – Origens dos Municípios Portugueses. Lisboa, Livros Horizonte, 1991, 2.ª ed., 2001.

António Matos Reis – Fundação de Viana. O Foral de D. Afonso III. Viana, Centro de Estudos Regionais, 1994.

António Matos Reis – O Foral de Valença. Valença, Câmara Municipal, 1996.

António Matos Reis – O Foral de Guimarães, primeiro foral português, e o contributo dos burgueses para a fundação de Portugal, em “II Congresso Histórico de Guimarães “D. Afonso Henriques e a sua época – Actas””, vol. 4, Guimarães, 1996, p. 45-66[3].

António Matos Reis – Foral de Viana – As negociações de D. Afonso III com o Bispo de Tui e com outros interessados no território do novo município, em “Estudos Regionais” 17 (1996), p. 5-30, e separata, Viana do Castelo, 1997 (32 páginas).

António Matos Reis – Os Forais Antigos de Melgaço, terra de fronteira, em “Revista da Faculdade de Letras – História”, II série, vol. XV (Porto, 1998), p. 99-128.

António Matos Reis – O primeiro foral do Porto, em Tempos e Lugares de Memória – I Congresso sobre a Diocese do Porto, 5 a 8 de Dezembro de 1998, II vol., Porto, 2000, p. 19-31.

António Matos Reis – O primeiro Foral de Barcelos, em “Barcelos Terra Condal” (Actas), vol. II, Barcelos, 1999, p. 27-41.

António Matos Reis – Um julgado medieval – Arcos de Valdevez no século XIII, em “Estudos Regionais”, vol. 21, Viana do Castelo, 2000, p. 27-66.

António Matos Reis – O Foral de Monção, em “Mínia” 10 (2002), p. 103-146, e separata.

António Matos Reis – Entre Braga e Santiago de Compostela: A “Villa Corneliana” (freguesia de Correlhã, concelho de Ponte de Lima) na primeira metade do século XIII, em Os Reinos Ibéricos na Idade Média (Livro de Homenagem ao Prof. Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno), vol. I, Porto, 2003, p. 255-264.

Y. Renouard – Les Villes d’ Italie de la fin du X.e Siècle au debut du XIV siècle. 2 vol. Paris, Société d’Édition d’Enseigment Supérieur, 1969.

João Pedro RIBEIRO – Additamentos e Correcções à parte I da Dissertação sobre a Reforma dos Forais. s.l., s.e., s.d.

João Pedro RIBEIRO – Dissertação Histórica, Jurídica e Económica sobre a Reforma dos Foraes no Reinado do Sr. Rei D. Manuel, em ­Memorias da Literatura da Academia Real das Sciencias. Lisboa, Imprensa Régia, 1812.

João Pedro RIBEIRO – Additamentos e Correcções à parte I da Dissertação sobre a Reforma dos Forais. s.l., s. e., s.d.

João Pedro RIBEIRO – Analyse do Parecer da Comissão dos Forais, na Câmara Electiva, relativos ao Decreto de 13 de Agosto de 1832. Coimbra, Imprensa da Universidade, 1836.

Magdalena Rodríguez Gil – Notas para una teoria general de la vertebracion juridica de los concejos en la Alta Edad Media, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 321-345.

Jacques Rossiaud – Crises et Consolidations, em Histoire de la France urbaine, tome 2, La ville médiévale. Paris, Seuil, 1992.

Simone Roux – Le monde des villes au Moyen Age XI.e-XV.e siècle. Paris, Hachette, 1994.

Juan Ignacio Ruiz de la Peña Poblamientos y cartas pueblas de Alfonso X y Sancho IV en Galicia, em Homage a don José Maria Lacarra de Miguel, em “Estudios Medievales”, vol. 3, Zaragoza, 1977, p. 27-60.

Juan Ignacio RUIZ DE LA PEÑA – Las “Polas” Asturianas en la Edade Media. Oviedo, Universidade, 1981. 

Juan Ignacio Ruiz de la Peña SolarLa formación de la red urbana en el tramo riojano del Camino de Santiago y las colonizaciones francas (siglos XI-XIII), em Actas de la Reunión Científica “El Fuero de Logroño e su época”. Ayuntamento de Logroño, 1996, p. 209-230.

Emilio SAEZ – El Fuero de Coria. Madrid, 1949.

Emilio SAEZ SANCHEZ – Cartas de población del monasterio de Meira, em “A.H.D.E”, 14 (1942‑1943), p. 308 e ss.

Alberto SAMPAIO – Estudos Históricos e Económicos, vol. I. Porto, Livraria Chardron, 1923 (inclui As Vilas do Norte de Portugal).

Alberto SAMPAIO – Estudos Históricos e Económicos. As Vilas do Norte de Portugal, 2ª ed. Lisboa, Vega, 1979.

Galo SÁNCHEZ – Para la historia de la redacción del antiguo derecho territorial castellano, em “A.H.D.E.”, 6 (1929), 260-328.

Galo SÁNCHEZ – Libro de los Fueros de Castilla. Barcelona, El Albir, 1981. 

Claudio SANCHEZ‑ALBORNOZ e Menduiña – Ruina y Extinción del Municipio Romano en España y Instituciones que le reemplazan. Buenos Aires, Facultad de Filosofía y Letras, 1943.

Claudio SANCHEZ‑ALBORNOZ – Viejos y Nuevos Estudios sobre las Instituciones Medievales Españolas. Madrid, Espasa‑Calpe, 1976 (Tomo I e II) e 1980 (T. III).

Juan José Sánchez BadiolaLa Configuración de un sistema de poblamiento y organización del espacio: el territorio de León (siglos IX-XI), León, Universidad, 2002.

Laura Sanz Martin – Sociedad y Derecho en la Hispania Romana. 1. Antecedentes Prerromanos. Madrid, Dykinson, 1996.

Juan Antonio Sardina ParamoEl Concepto de Fuero. Santiago de Compostela, Universidad, 1979.

António José SaraivaHerculano e o Liberalismo em Portrugal. Lisboa, Livraria Bertrand, 1977.

Esteban Sarasa Sanchez – Concejos y ciudades medievales en el Reino de Aragon. Hacia una tipologia socieconomica de los municipios aragoneses en la Edad Media: de la foralidad a la municipalidad, em Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica, II Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez Albornoz, 1990, p. 73-122.

Gérard Sivéry – Terroirs et communautés rurales dans l’Europe occidentale au Moyen Age. Presses Universitaires de Lille, 1990.

Augustin ThierryDix ans d'études historiques. 4.éme éd. Paris, Just Tessier, 1842.

Augustin ThierryLettres sur l'Histoire de France. 7.éme éd. Paris, Just Tessier, 1842.

Augustin ThierryEssai sur l'histoire de la formation et des progrès du Tiers État, 2.ème éd. Paris, Furne et C.ie, 1853.

Torquato de Sousa SOARES – Apontamentos para o Estudo da Origem das Instituições Municipais Portuguesas. Lisboa, s. e., 1931.

Torquato de Sousa SOARES – Subsídios para o Estudo da Organização Municipal do Porto durante a Idade Média. Barcelos, ed. do autor, 1935.

Torquato de Sousa SOARES – Política Administrativa: – As cartas de foral – Constitução de concelhos rurais e urbanos: as suas características essenciais, em História da Expansão Portuguesa no Mundo, I, Lisboa, Editorial Atica, 1937, p. 78‑87.

Torquato de Sousa SOARES – Les Bourgs dans le Nord Ouest de la Péninsule Ibérique: Contribution à l'Étude des Origines des Institutions en Espagne et en Portugal. Separata de «Bulletin des Études Portugaises» 1943, Lisboa, 1944.

Torquato de Sousa SOARES – O repovoamento do Norte de Portugal no Séc. IX, em “Biblos” (Coimbra, Faculdade de Letras) 18 (1942), separata.

Torquato de Sousa SOARES – Dois Casos de Constituição Urbana: Santiago de Compostela e Coimbra, em “­Revista Portuguesa de História” (Coimbra, Universidade) 5 (1951), p. 499‑513, separata.

Torquato de Sousa SoaresO foral concedido a Coimbra, Santarém e Lisboa em 1179, em “Anais” da Academia Portuguesa de História, II série, 10 (1960), p. 173-188.

Torquato de Sousa SOARES – Reflexões sobre a Origem e a Formação de Portugal. Coimbra, Faculdade de Letras, 1962.

Torquato de Sousa SOARES – Concelhos, em Dicionário de História de Portugal, vol I, 1.ª ed., Lisboa, Inicitivas Editoriais, 1963, p. 651‑654.

Torquato de Sousa SOARES – Contribuição para o Estudo das Origens do Povo Português. Sá da Bandeira (Angola), Universidade de Luanda, 1970.

Torquato de Sousa SOARES – Origem de Guimarães, em Congresso Histórico de Guimarães e sua Colegiada. Guimarães, 1981, p. 541‑545.

Torquato de Sousa SOARES – Despovoamento e Repovoamento do Norte de Portugal nos séculos VIII ao XI, em “­Revista Portuguesa de História” (Coimbra, Universidade), 19 (1982), separata.

Torquato de Sousa SOARES – Notas para o Estudo das Instituições Municipais da Reconquista, em “­Revista Portuguesa de História” (Coimbra, Universidade) 1 e 2 (1941 e 1943), p. 71‑92 e 265‑291.

 Carl STEPHENSON – Borough and town, a study of urban origins in England. Cambridge (Mass.), Mediev. Acad. of America, 1933.

Maria José Ferro Tavares – Os Judeus em Portugal no século XIV, 2.ª ed., Lisboa, Guimarães Editores, 2000.

José Ignacio Torre Rodríguez – La sociedad de frontera de Ribacôa: Fueros y modelos de poblamiento, em As relações de fronteira no século de Alcanices. IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval. Actas, vol. 1. Porto, 1998, p. 783-799.

Pierre ToubertLes structures du Latium médiéval et la Sabine du IX.e siècle a la fin du XII.e siècle, 2 vol. Roma, École Française, 1973.

Pierre Toubert – Castillos, señores y campesinos en la Italia medieval. Prólogo de Reyna Pastor. Barcelona, Editorial Crítica, 1990.

Luís G. de ValdeavellanoCurso de Historia de las Instituciones españolas. De los origenes al final de la Edade Media. Madrid, Alianza Editorial, 7.ª ed., 1984 (1.ª ed., 1968).

Luis García de VALDEAVELLANO – El mercado. Apuntes para su estudio en León y Castella durante la Edad Media, em  “A.H.D.E.”, 8 (1931), 201 ss.

Luis García de VALDEAVELLANO – Orígenes de La Burguesia en la España Medieval. 2ª ed. Madrid, Espasa‑Calpe, 1975.

Luis García de VALDEAVELLANO –  Sobre los fueros de las villas portuguesas de Iffanes (1220) y de Angueira (1257), em “Boletín de la Real Academia de la Historia” 166 (1970), 193-226.

Vazquez de Parga, Lacarra y UríaLas peregrinaciones a Santiago de Compostela, 3 vol. Madrid, 1948.

Leontina VenturaA nobreza da corte de D. Afonso III (dissertação de doutoramento), 2 vol., Coimbra, 1992.

Adrian VERHULST – Libertés rurales et libertés urbaines dans le comté au XII.e siècle, em

Histoire et Societé. Mélanges offetts à Georges Duby. Vol. II – Le tenancier, le fidèle, et le citoyen. Publications de l’Université de Provence, 1992, p. 41-48.

Luís VIDIGAL – O Municipalismo em Portugal no século XVIII. Lisboa, Livros Horizonte, 1989. 

Joaquim de Santa Rosa de ViterboElucidário de Palavras, Termos e Frases que antigamente se usavam e hoje regularmente se ignoram. Edição crítica por Mário Fiúza, 2 vol. Porto, Livraria Civilização, 1965 e 1966.

Iñaki Martin Viso – Poblamiento y Estructuras Sociales en el Norte de la Península Ibérica (siglos VI-XIII). Salamanca, Ediciones Universidad de Salamanca, 2000.

Max WeberLa Ville. Paris, Aubier, 1982.

Chris. WickhamIl problema dellíncastellamento nell’Italia centralle. L’esempio di San Vincenzo al Volturno. Università degli Studi di Siena, 1985.

V.V. – El Fuero de Santander y su Epoca. Actas del Congreso Commemorativo de su VIII Centenario. Santander, 1989.

V.V. – Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica. II Congreso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1990.

V.V. – Histoire et Societé. Mélanges offetts à Georges Duby. Vol. II – Le tenancier, le fidèle, et le citoyen. Publications de l’Université de Provence, 1992.

V.V. – Villages et Villageois au Moyen Age. Societé des Historiens Médiévistes de l’Enseignement Supérieur Public. Paris, Publications de la Sorbonne, 1992.

V.V. – Repoblacion y reconquista. Actas del III Curso de Cultura Medieval, Seminario Repoblación y Reconquista. Aguilar de Campo, Centro de Estudios del Románico, 1993. 

V.V. – Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994.

V.V. – Villes et Sociétés Urbaines au Moyen Age. Hommage à M. le Professeur Jacques Heers. Paris, Presses de l’Université de Paris-Sorbone, 1994.

V.V. – Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995.

V.V. – Actas de la Reunión Científica “El Fuero de Logroño e su época”. Ayuntamento de Logroño, 1996.

V.V. – Les Élites Urbaines au Moyen Âge. XXVII.e Congrès de la S.H.M.E.S, École Française de Rome. Paris, Publications de la Sorbonne, 1997.

V.V. – Villages et Villageois au Moyen Age. XXVII.e Congrès de la S.H.M.E.S. Societé des Historiens Médiévistes de l’Enseignement Supérieur Public. Paris, Publications de la Sorbonne, 1997.

V.V. – Actas das Jornadas sobre o Município na Península Ibérica (Séc. XII a XIX), Santo Tirso, Câmara Municipal, 1988.

V.V. – As relações de fronteira no século de Alcanices (Actas), vol. 1 e 2, Porto, Faculdade de Letras, 1998.

V.V. – Genese de la ville islamique en al-Andalus et au Magreb occidental (Actes). Madrid, Casa Velásquez, 1998.

V.V. – Actas das Jornadas sobre o Município na Península Ibérica (Séc. XII a XIX), Santo Tirso, Câmara Municipal, 1988.

V.V. – Actas de la Reunión Científica “El Fuero de Logroño e su época”. Ayuntamento de Logroño, 1996.

V.V. – As relações de fronteira no século de Alcanices (Actas), vol. 1 e 2, Porto, Faculdade de Letras, 1998.

V.V. – Burgos en la Plena Edad Media. III Jornadas Burgalesas de Historia. Burgos, Associación Provincial de Libreros, 1994.

V.V. – Concejos y Ciudades en la Edad Media Hispanica. II Congreso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1990.

V.V. – Despoblación y Colonización del Valle del Duero. Siglos VIII-XX. IV Congresso de Estudios Medievales. Fundación Sanchez-Albornoz, 1995.

V.V. – El Fuero de Santander y su Epoca. Actas del Congreso Commemorativo de su VIII Centenario. Santander, 1989.

V.V. – Genese de la ville islamique en al-Andalus et au Magreb occidental (Actes). Madrid, Casa Velásquez, 1998.

V.V. – Histoire et Societé. Mélanges offetts à Georges Duby. Vol. II – Le tenancier, le fidèle, et le citoyen. Publications de l’Université de Provence, 1992.

V.V. – L’incastellamento (Actes des Rencontres, Gérone, 26-27 Novembre 1992, sous la direction de Miguel Barcelò et Pierre Toubert), École Française de Rome, 1998;

V.V. – L’incastellamento in Liguria, X-XII secolo. Bilancio e destini di un tema storiografico (Atti della giornata di studi, Rapallo 26 aprile 1997), Bordighera, 2000.

V.V. – Les Élites Urbaines au Moyen Âge. XXVII.e Congrès de la S.H.M.E.S, École Française de Rome. Paris, Publications de la Sorbonne, 1997.

V.V. – Lo scavo archeologico di Montarrenti e i problemi dell’incastellamento medievale (Atti del Convegno Internazionale di Studi, Siena, 1988), Firenze, 1990 (Revista Archeologia Medievale XVI, 1989);

V.V. – Repoblacion y reconquista. Actas del III Curso de Cultura Medieval, Seminario Repoblación y Reconquista. Aguilar de Campo, Centro de Estudios del Románico, 1993.

V.V. – Villages et Villageois au Moyen Age. Societé des Historiens Médiévistes de l’Enseignement Supérieur Public. Paris, Publications de la Sorbonne, 1992.

V.V. – Villages et Villageois au Moyen Age. XXVII.e Congrès de la S.H.M.E.S. Societé des Historiens Médiévistes de l’Enseignement Supérieur Public. Paris, Publications de la Sorbonne, 1997.

V.V. – Villes et Sociétés Urbaines au Moyen Age. Hommage à M. le Professeur Jacques Heers. Paris, Presses de l’Université de Paris-Sorbone, 1994.

[1] Com excepção do doc. n.º 1, relativo a Aguiar do Alentejo (Viana do Alentejo), naturalmente por confusão com Aguiar de Pena.
[2] Nova cópia do Registo da Chancelaria de D. Afonso II, com diferente ordem dos documentos.
[3] Este texto foi também publicado em «Revista de Guimarães», vol. 106 (1996), 53-77, sem autorização e sem revisão de provas por parte do autor, com graves erros, cuja responsabilidade cabe exclusivamente à direcção da revista, que se disponibilizou para os corrigir em número posterior, o que não chegou a fazer.