Livro I – Perspectivas gerais
Capítulo I – A historiografia dos municípios medievais
1. França
2. Espanha
3. Portugal
Capítulo II – A origem dos municípios
1. A herança romana
2. A teoria do ermamento
3. O contributo “germânico”
4. O contributo muçulmano e moçárabe
4. A luta pela liberdade
6. Os foros de francos
7. Em síntese: municípios e aldeias
Capítulo III – Os documentos fundacionais
1. Os primeiros exemplos
2. A designação
3. O significado do vocábulo
4. A iniciativa
5. O processo em marcha
6. A função do povoador
7. Os objectivos
8. A outorga
Capítulo IV – Estruturas fundamentais
1. A terra e a comunidade
2. As clivagens sociais
3. O concelho
4. Juiz, pretor e alcaide
5. Os funcionários
Livro II – Percurso diacrónico [1055-1383]
Capítulo I – Do período leonês até meados do século XIII
1. Período leonês
2. Período condal
3. D. Afonso Henriques
4. D. Sancho I
5. D. Afonso II
6. D. Sancho II
Capítulo II – D. Afonso III
1. A importância dos municípios
2. Novos forais
3. “Cartas de renda”
4. As feiras
Capítulo III – D. Dinis
1. Dinâmica regional
2. Confirmações
3. O preço da autonomia
4. Implantação e vias de comunicação
5. Ordenação do espaço
6. As feiras
7. A defesa
8. Contencioso
Capítulo IV – D. Afonso IV
1. Os reflexos da guerra
2. À margem da guerra
3. Entre correições e justiças privadas
4. O “chamamento geral”
Capítulo V – D. Pedro I
1. Confirmações
2. Novas fundações
3. A conclusão do “chamamento geral”
4. Defesa: os “acontiados”
5. Aspectos económicos
6. Contratos de renda
7. Os abusos dos funcionários
Capítulo VI – D. Fernando
1. Novas fundações
2. A reivindicação da autonomia
3. Redimensionamentos e anexações
4. Privilégios
5. Doações
6. Crise geral
Livro III – Diferenças e identidades
Capítulo I – Entre Douro e Minho
1. De Guimarães a Constantim
1.1. O quadro europeu
1.2. Ligações peninsulares:
1.3. A prioridade de Guimarães
1.4. Constantim
1.5. Situações especiais
2. O caminho do desenvolvimento
2.1. Melgaço: sentinela avançada
2.2. Ao longo da estrada
2.2.1. Ponte de Lima
2.2.2. Barcelos
2.2.3. Vila Nova (Famalicão)
Capítulo II – Douro Litoral
1. O Porto
1.1. A fundação do burgo
1.2. O paradigma
1.3. Os burgueses e o seu bispo
2. Na órbita do Porto
3. A margem esquerda
4. Para além do Douro
Capítulo III – Trás-os-Montes
1. As raízes leonesas
1.1. De Leão a S. João da Pesqueira
1.2. Linhas fundamentais
2. Do Alto Douro ao Nordeste Transmontano
2.1. A Terra Fria
2.2. O Planalto
3. Do Corgo ao Alto Tâmega
3.1. De Panóias a Vila Real
3.2. Aguiar de Pena
3.3. O Alto Tâmega
3.4. A terra de Barroso
4. Reveses e estímulos
4.1. Os males da guerra
4.2. As feiras
Capítulo IV– Beira Alta e Douro Superior
1. O paradigma.
2. A organização do município
3. A defesa e as diferenças sociais
4. A paz interna e a justiça
5. Áreas de expansão
5.1. Primeira difusão na Beira Alta e Douro superior
5.2. Expansão na Beira Alta e norte do Douro
5.3. Na órbita da Guarda
5.4. Fixação da fronteira: Douro superior e Beira Alta
Capítulo V – Noroeste (do Alto Minho a Aguiar de Pena)
1. Áreas de expansão do paradigma de Numão
1.1. Aguiar de Pena
2. O Minho periférico
2.1. Valença
2.2. Monção e Pena da Rainha
2.3. Melgaço
2.4. Valadares
2.5. Viana da Foz do Lima
2.6. Prado
2.7. Póvoa de Lanhoso
2.8. Caminha
2.9. Vila Nova de Cerveira
Capítulo VI – Beira Litoral: de Coimbra a Leiria
1. Coimbra e os antecedentes moçárabes
2. As influências de Coimbra
2.1. A dinâmica municipal
2.2. A organização municipal
2.3. O regime tributário
2.4. A sociedade
2.5. A justiça.
Capítulo VII – Na órbita de Coimbra: Viseu e Tomar
1. A norte de Coimbra
1.1. S. Mart.º de Mouros e Sátão
1.2. A especificidade de Viseu
1.3. O dinamismo do interior
2. O vale do Nabão
2.1. A primeira experiência
2.2. A governação do município
2.3. O regime tributário
2.4. A justiça
Capítulo VIII – Alto Alentejo e Beira Baixa
1. Évora como centro de irradiação
2. A expansão do foral de Évora
2.1. A linha do Tejo
2.2. Primeira expansão no NE alentejano
2.3. A organização da Beira Baixa: a Covilhã
2.4. Ainda a Beira Baixa: Penamacor
2.5. O Tejo superior e o nordeste alentejano
2.6. O modelo de Évora no Alto Alentejo
2.7. A fronteira leste
2.7. Situações especiais
Capítulo IX – Coimbra, Santarém e Lisboa (1179)
1. A questão da prioridade
2. A organização da cidade
3. Lisboa
4. Santarém
5. Coimbra
Capítulo X – Algarve, Baixo Alentejo e Alentejo Leste
1. Expansão do foral de 1179
2. Áreas de expansão
2.1. Algarve
2.2. Baixo Alentejo
2.3. Alto Alentejo
Epílogo
Apêndice documental
Fontes documentais e bibliografia